A chamada "Kaulzada" é abortada e ultrapassa-se, assim, mais um momento de perigo para o Movimento de Capitães. Mas, em Janeiro de 1974, na província de Manica, em Moçambique, os colonos são confrontados, pela primeira vez, com a existência da guerra naquele território. Sucedem-se graves confrontos na Cidade da Beira, em que a população agride e culpabiliza os militares. Estes acontecimentos vêm acelerar a consolidação e politização do Movimento, que começa a preparar um programa político de base.